Tira 001 (07.02.2003) |
O "Diário do Alentejo" (semanário regional sediado em Beja) onde a série se estreou a 07.02.2003, passa por um período financeiramente conturbado, não lhe restando outra alternativa que não seja a de prescindir de todos os seus colaboradores de modo a que a própria sobrevivência do jornal não seja afectada. É mais um (triste) exemplo de como a crise está a afectar este país...
Na próxima sexta-feira será publicada a última tira da série.
De forma a não deixar morrer por completo este projecto, os autores decidiram criar um blogue onde, para além da publicação de todas as tiras (por ordem cronológica), os leitores poderão aceder a muito material extra e inédito: esboços de textos e desenhos, uma galeria de personagens, muitas curiosidades relacionadas com a série e com os seus autores, entrevistas, etc. Podem continuar a seguir o RIbanho, a partir de agora, teclando:
http://www.ribanho.blogspot.pt/
A última tira da série, a publicar na próxima sexta-feira (28.09.2012) |
Então tu, Carlos Rico, e o teu amigo Luís Afonso não poderiam fazer essa tira "pro bono"? Nesse caso o jornal não teria razão para acabar com a publicação... É que essa tira era também uma forma de luta vossa, alentejanos de fibra, e mais trabalhadores do que muitos dos que inventam anedotas (injustas, na maior parte dos casos) a vosso respeito.
ResponderEliminarMaldita crise (que não afecta todos).
Grande abraço para os dois.
Poderia dar uma sugestão a toda a comunidade alentejana,se queremos que as dificuldades do Diário do Alentejo terminem!!!façam como eu todas as Sextas-feiras lá está fresquinho na caixa do correio,e agora imaginem se só 10% dos alentejanos ausentes fizessem uma assinatura o problema estava resolvido ou não!!!!pois eu todas as semanas o recebo com a maior satisfação potanto força vamos todos assinar o Diário do Alentejo!!!!
EliminarUma excelente sugestão, António.
EliminarUm abraço.
Carlos Rico
Amigo Carlos,
ResponderEliminarNada de tristezas... porque se o "Alentejo Popular" pode ter os dias contados e dificilmente terá hipóteses de "ressuscitar", o "Ribanho" prepara-se, segundo os vossos planos, para encetar uma nova vida e terá, de certeza, na Net ainda mais êxito e projecção do que nas páginas do jornal, pois chegará – quem duvida dsso? – a muito mais leitores.
Por isso, nada de despedidas em tom de desânimo... como se fosse mesmo o fim... porque efectivamente o que há é uma nova partida, o início de outra etapa em que o "Ribanho" poderá conhecer, se vocês quiserem, muitas mais peripécias, para gáudio de todos os seus apreciadores (os que ainda não perderam a capacidade de rir, neste país). Há vida para além da crise! Ou por outras palavras, só nos tiram aquilo de que nós próprios quisermos desistir!
Um grande abraço do
Jorge Magalhães
Rectificando, como é óbvio: "Diário do Alentejo" e não "Alentejo Popular". É que este foi o primeiro a vir-me à mente por já ter dado – coitado! – a alma ao diabo... ou sabe-se lá a quem está por detrás desta malfadada crise!
ResponderEliminarJorge Magalhães
Caro Amigo:
ResponderEliminarÉ pena ver tanta coisa bonita a acabar neste país.
Não haverá hipótese de fazerem uma PPP para uma publicação autónoma!?
Abraço
João Magalhães
Luís, Carlos,
ResponderEliminarEsta "gente" que está a levar a jangada (de pedra...) ao fundo não conhece quanto vale um sorriso. Porque é gente que nem tampouco sabe sorrir, visto que os remorsos são macabros (superlativo: são macabrões). E esta "gente" há-de sofrer de remorso!!! (Ou sou eu que sou ingénuo? E, afinal, eles riem-se? De nós!).
Andamos muito necessitados de sorrir. Sorrir amarelo, mas sorrir.
Abraço aos dois!
E festinhas ao cão!
(que porra de vida esta...)
Caros amigos Geraldes Lino, Jorge Magalhães, João Magalhães e Zé Oliveira:
ResponderEliminarObrigado pelas vossas sugestões e palavras de incentivo, em meu nome e em nome do Luís Afonso (grande companheiro com quem tive enorme prazer em trabalhar neste projecto).
O "RIbanho" termina uma etapa mas, ao mesmo tempo, como diz o Magalhães, começa outra. Quem sabe o que nos reserva o futuro?
Grande abraço
Carlos Rico