Édouard Aidans |
Édouard
Aidans nasceu em Andenne (Bélgica) a 30 de Agosto de 1930. Aos 16
anos publicou-se pela primeira vez na revista "Spirou",
para onde depois desenhou várias curtas na série "Belles
Histoires de l'Oncle Paul".
Depois,
passou a colaborar para as revistas "Line" e "Tintin"
e até, ocasionalmente, para a "Pilote" e "Achillle
Talon Magazine".
Por
um tempo efémero, tentou prosseguir com a criação original de
Hermann,
Bernard Prince,
donde só resultaram duas aventuras: "La Dynamitera" (Ed.
Blanco) e "Le Poison Vert" (Ed. Lombard).
Pelo
conjunto da obra foi homenageado e agraciado por Bruxelas em 2006.
Mas, já em 2001, o Centre Belge de la Bande Dessinée havia editado,
sob coordenação de Michel Vandenbergh, um pequeno álbum sobre a
sua vida e obra, "Sur la Piste d'Édouard Aidans".
Chegou
a usar os pseudónimos de "Jok" e "Hardan".
Avulsamente,
criações suas foram entre nós publicadas nas revistas "Cavaleiro
Andante", "Pisca-Pisca", "Mundo de Aventuras",
"Tintin" e "Zorro".
Das suas séries
mais notáveis, demarcam-se "Tounga", "Marc Franval",
"As Panteras", "Tony Stark" e, com argumento de
Jean Dufaux, "La Toile et la Dague".
A série
"Tounga", pelas Éditions Joker, já conheceu a versão
integral em seis
tomos e com capas novas.
Por sua vez, a famosa série "Marc Franval", coloca este herói (mais sua esposa Cathy e o filho Didi) em três episódios em cenários portugueses: duas curtas, uma em Angola e outra em Moçambique (que nesse tempo eram territórios portugueses) e "Destination Desertas", uma longa passada na região de Lisboa mas, sobretudo, no arquipélago da Madeira.
Que pena não existir ainda o álbum em português! E se metêssemos uma "cunha" ao Dr. Alberto João?...
Por sua vez, a famosa série "Marc Franval", coloca este herói (mais sua esposa Cathy e o filho Didi) em três episódios em cenários portugueses: duas curtas, uma em Angola e outra em Moçambique (que nesse tempo eram territórios portugueses) e "Destination Desertas", uma longa passada na região de Lisboa mas, sobretudo, no arquipélago da Madeira.
Que pena não existir ainda o álbum em português! E se metêssemos uma "cunha" ao Dr. Alberto João?...
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