Continua patente a exposição que comemora o "Centenário da revista ABC-zinho" e, simultaneamente, os "100 anos de revistas de banda desenhada em Portugal".
Trata-se de uma das maiores exposições alguma vez realizadas sobre o tema e ocupa uma grande área expositiva no piso térreo da Biblioteca Nacional (ao Campo Grande) onde ficará até ao próximo mês de Março.
Esta exposição resulta de uma colaboração da Biblioteca Nacional de Portugal com o Clube Português de Banda Desenhada e foi pensada em 2019 para ser inaugurada em outubro de 2021, no centenário da publicação do nº 1 do ABC-zinho. O planeamento de eventos na Biblioteca Nacional teve de ser reformulado em consequência da pandemia de Covid 19 e a exposição acabou por ser adiada.
No enquadramento da banda desenhada, as revistas são periódicos que tipicamente oferecem como conteúdos, histórias em quadradinhos em continuação, contos, passatempos e uma secção de contacto com os leitores de quem, por vezes, também publicam colaborações. Este modelo foi estabelecido de uma assentada pela primeira revista deste tipo publicada em Portugal, o ABC-zinho dirigido por Cottinelli Telmo, cujo nº 1 foi posto à venda a 15 de outubro de 1921, e constituiu mais uma realização notável de um homem extraordinário.
A exposição percorre a história das principais revistas deste tipo publicadas em Portugal desde a década de 1920 até à de 1980. Inicia-se com uma parte introdutória focando Stuart Carvalhais e os seus Quim e Manecas, primeiros personagens perenes da BD portuguesa, depois Cottinelli Telmo e a sua colaboração de crescente importância no ABC e no ABC a Rir até ao lançamento do ABC-zinho cujo nome foi sugerido por Stuart que também colaborou largamente nos anos iniciais da revista.
A partir daí, é contada a história de mais de 30 títulos, representando um percurso até à década de 1980. A exposição compreende cerca de 500 revistas, originais de capas, páginas de histórias e ilustrações produzidas pelos desenhadores para as publicações; construções oferecidas em separata; livros e outros produtos comerciais associados a algumas revistas; cartazes; e muito mais, tudo relacionado com essas publicações.
A mostra tem organização do Clube Português de Banda Desenhada em parceria com a Câmara Municipal da Amadora / Biblioteca Nacional e merece, obviamente, uma visita atenta.
Trata-se de uma das maiores exposições alguma vez realizadas sobre o tema e ocupa uma grande área expositiva no piso térreo da Biblioteca Nacional (ao Campo Grande) onde ficará até ao próximo mês de Março.
Esta exposição resulta de uma colaboração da Biblioteca Nacional de Portugal com o Clube Português de Banda Desenhada e foi pensada em 2019 para ser inaugurada em outubro de 2021, no centenário da publicação do nº 1 do ABC-zinho. O planeamento de eventos na Biblioteca Nacional teve de ser reformulado em consequência da pandemia de Covid 19 e a exposição acabou por ser adiada.
No enquadramento da banda desenhada, as revistas são periódicos que tipicamente oferecem como conteúdos, histórias em quadradinhos em continuação, contos, passatempos e uma secção de contacto com os leitores de quem, por vezes, também publicam colaborações. Este modelo foi estabelecido de uma assentada pela primeira revista deste tipo publicada em Portugal, o ABC-zinho dirigido por Cottinelli Telmo, cujo nº 1 foi posto à venda a 15 de outubro de 1921, e constituiu mais uma realização notável de um homem extraordinário.
A exposição percorre a história das principais revistas deste tipo publicadas em Portugal desde a década de 1920 até à de 1980. Inicia-se com uma parte introdutória focando Stuart Carvalhais e os seus Quim e Manecas, primeiros personagens perenes da BD portuguesa, depois Cottinelli Telmo e a sua colaboração de crescente importância no ABC e no ABC a Rir até ao lançamento do ABC-zinho cujo nome foi sugerido por Stuart que também colaborou largamente nos anos iniciais da revista.
A partir daí, é contada a história de mais de 30 títulos, representando um percurso até à década de 1980. A exposição compreende cerca de 500 revistas, originais de capas, páginas de histórias e ilustrações produzidas pelos desenhadores para as publicações; construções oferecidas em separata; livros e outros produtos comerciais associados a algumas revistas; cartazes; e muito mais, tudo relacionado com essas publicações.
A mostra tem organização do Clube Português de Banda Desenhada em parceria com a Câmara Municipal da Amadora / Biblioteca Nacional e merece, obviamente, uma visita atenta.
(adaptado a partir de um texto de João Manuel Mimoso)
ANIVERSÁRIOS EM FEVEREIRO
Dia 11 - Pedro Morais
Dia 13 - Philippe Jarbinet (belga)
Dia 14 - Fernando Santos Costa
Dia 17 - Alejandro Jodorowsky (chileno)
Dia 20 - Sergei e Sanchez Abuli (espanhol)
Dia 21 - Luís Pinto-Coelho
Dia 24 - Yuval N. Harari (israelita)
Dia 28 - Benjamin Benéteau (francês)
CR