ILUSTRAÇÕES DE JAYME CORTEZ EM BEJA
No Museu Rainha Dona Leonor, em Beja, está patente a exposição de ilustração “Jayme Cortez”, com curadoria de Fabio Moraes e Paulo Monteiro.A mostra, realizada no âmbito do XVII Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja, permite visitar alguns dos seus trabalhos mais emblemáticos.
Nascido em Lisboa, em 1926, e radicado no Brasil desde 1946, Jayme Cortez atravessou a segunda metade do século XX brasileiro como um cometa. Artista inspirado e verdadeiramente multifacetado, realizou uma obra colossal desenhando cartazes para cinema, capas para livros e revistas, e inúmeras bandas desenhadas. De entre a sua produção, que se iniciou em São Paulo nos anos 50, sobressaem os trabalhos que criou num género pouco comum: o terror. São famosas as capas que desenhou para a revista Calafrio ou as dezenas de histórias de terror que povoaram de espíritos malignos as noites de muitos adolescentes.
Este acervo, que se encontra à guarda do futuro Museu da Banda Desenhada de Beja, constitui um corpo fundamental para o estudo da arte popular deste período.
A exposição estará aberta ao público até 31 de julho.
Nascido em Lisboa, em 1926, e radicado no Brasil desde 1946, Jayme Cortez atravessou a segunda metade do século XX brasileiro como um cometa. Artista inspirado e verdadeiramente multifacetado, realizou uma obra colossal desenhando cartazes para cinema, capas para livros e revistas, e inúmeras bandas desenhadas. De entre a sua produção, que se iniciou em São Paulo nos anos 50, sobressaem os trabalhos que criou num género pouco comum: o terror. São famosas as capas que desenhou para a revista Calafrio ou as dezenas de histórias de terror que povoaram de espíritos malignos as noites de muitos adolescentes.
Este acervo, que se encontra à guarda do futuro Museu da Banda Desenhada de Beja, constitui um corpo fundamental para o estudo da arte popular deste período.
A exposição estará aberta ao público até 31 de julho.
ANGELI ENCERRA COMO CARTUNISTA... MAS NÃO COMO ARTISTA
Angeli, o grande cartunista da Folha de S. Paulo desde 1973 (há quase cinquenta anos!), criador de personagens icónicos como "Rê Bordosa", "Wood & Stock", "Bob Cuspe", "Mara Tara", "Osgarmo" ou "Os Skrotinhos", luta há alguns anos contra a Afasia Progressiva Primária, uma doença neurodegenerativa que afecta a comunicação, incapacitando o doente na expressão verbal ou escrita.Por essa razão, Angeli parou a sua actividade enquanto cartunista, algo que foi confirmado pela esposa, Carolina Guaycuru: "O traço dele mudou muito nestes últimos anos, e mais ainda nestes últimos meses. Já não acompanha mais a linguagem do cartum, da tira. Mas se tornou um grafismo mais plástico, mais solto. Por isso, a decisão de parar com a colaboração com o jornal”.
"Encerra como cartunista, mas não como artista. Ele tem ainda muito para mostrar", acrescentou Carolina.
Daqui enviamos um grande abraço a Angeli, convictos de que saberá enfrentar esta adversidade com a esperança e a dignidade com que nos brindou até agora, enquanto artista.
Daqui enviamos um grande abraço a Angeli, convictos de que saberá enfrentar esta adversidade com a esperança e a dignidade com que nos brindou até agora, enquanto artista.
Dia 03 - Arlindo Fagundes
Dia 07 - Ionut Popescu (romeno)
Dia 10 - Juan Espallardo (espanhol)
Dia 12 - Ricardo Cabrita
Dia 16 - Miguelanxo Prado (espanhol) e Hugues Barthe (francês)
Dia 23 - Carlos Almeida
Dia 25 - Attila Fazekas (húngaro)
Dia 30 - Achdé (francês)
Dia 31 - Lança Guerreiro
Dia 07 - Ionut Popescu (romeno)
Dia 10 - Juan Espallardo (espanhol)
Dia 12 - Ricardo Cabrita
Dia 16 - Miguelanxo Prado (espanhol) e Hugues Barthe (francês)
Dia 23 - Carlos Almeida
Dia 25 - Attila Fazekas (húngaro)
Dia 30 - Achdé (francês)
Dia 31 - Lança Guerreiro
CR/LB