Quando da justíssima comemoração do centenário de Fernando Bento (Moura, Sobreda, Viseu e Beja), um certo "entendido" e invejoso lisboeta, pleno de mentalidade opaca, atirou a sua opinião vazia que tudo isso era festejo efémero, pois, daí a um ou dois anos, mais ninguém falaria de Fernando Bento!... Como por ali não passava nenhuma mosca, da boca dele saiu merda!
Fernando Bento existe sempre pelas belas obras que nos deixou. É, e será para sempre, aquele imenso e inapagável desenhista e pintor, de entre tantas outras artes em que foi elegantemente perito.
Pela Banda Desenhada, com capas exemplares e invejáveis, é tudo tão maravilhosamente extenso que aqui no BDBD vamos marcar algumas das suas belíssimas capas por dois posts...
Fernando Bento existe sempre pelas belas obras que nos deixou. É, e será para sempre, aquele imenso e inapagável desenhista e pintor, de entre tantas outras artes em que foi elegantemente perito.
Pela Banda Desenhada, com capas exemplares e invejáveis, é tudo tão maravilhosamente extenso que aqui no BDBD vamos marcar algumas das suas belíssimas capas por dois posts...
Não se cingiu apenas a narrativas-BD que elaborou, como as fez com capas alusivas ao Natal, ao Carnaval, à Páscoa e por aí adiante...
No "Cavaleiro Andante", anda teve narrativas como "A Ilha Perdida" ou "Quintino Durward", que não tiveram a honra de uma capa!...
Por sua vez, no saudoso "Diabrete" (que antecedeu o "Cavaleiro Andante"), fez capas (e ilustrações soltas, como num estilo de "folhetim") para "O Sinal do Zorro" e "O Pequeno Lord".
Em "O Mistério do Tibete", publicado no "Cavaleiro Andante" (1952), onde se relata a real aventura do missionário António de Andrade, a narrativa não teve capa e só a ganhou quando reeditada nos "Cadernos Sobreda-BD" #1, em 1991.
No "Cavaleiro Andante", anda teve narrativas como "A Ilha Perdida" ou "Quintino Durward", que não tiveram a honra de uma capa!...
Por sua vez, no saudoso "Diabrete" (que antecedeu o "Cavaleiro Andante"), fez capas (e ilustrações soltas, como num estilo de "folhetim") para "O Sinal do Zorro" e "O Pequeno Lord".
Em "O Mistério do Tibete", publicado no "Cavaleiro Andante" (1952), onde se relata a real aventura do missionário António de Andrade, a narrativa não teve capa e só a ganhou quando reeditada nos "Cadernos Sobreda-BD" #1, em 1991.
Muchas gracias por este excelente trabajo sobre el gran dibujante Fernando Bento, muy admirado por mí y, desgraciadamente, poco conocido en España
ResponderEliminarbELÍSSIMAS CAPAS, ALGUMAS INCONFUNDÍVEIS...
ResponderEliminar