Paul Teng |
Tentou cursar Antropologia Cultural em Amesterdão, mas abandonou estes estudos para se dedicar inteiramente à Ilustração e à Banda Desenhada.
Na 9.ª Arte, estreou-se com uma obra a preto-e-branco, “Delgadito” (ou “A Escolha da Águia”), narrando a vida do guerreiro navajo Delgadito.
...e logo depois “De Vrienden van Igor Steiner” (1989), que se passa a seguir à Revolução Russa.
Capas dos quatro volumes de "Delgadito" (Edição BD Must)
Prancha do primeiro tomo da série "Delgadito", "Le Choix de l'Aigle", Edição BD Must |
Seguiu-se “Libertair Intermezzo” (1986), narrativa localizada na Guerra Civil de Espanha...
Capa de "Libertair Intermezzo", por Paul Teng (1986) |
Capa de "De Vrienden van Igor Steiner", com texto e desenhos de Paul Teng Ed. Casterman (1989) |
Em colaboração com o argumentista Vladimir Volkoff, Teng criou dois álbuns bem conseguidos: “S. Vladimiro” (1992) e “Alexandre Nevsky” (1994).
Capa e prancha de "Saint Vladimir", por Paul Teng (desenhos) e Volkoff (texto),
Ed. Lombard (1992)
Capa e prancha de "Alexandre Nevsky", por Paul Teng (desenhos) e Volkoff (texto),
Ed. Lombard (1994)
Com o argumentista Jean-François Di Giorgio, de 1998 a 2002, desenhou a série medieval “Shane”, que abarca cinco tomos.
E, entretanto, desenhava também a série “L’Ordre Impair” (até 2009), com argumentos de Rudi Miel e Cristina Cuadra, série esta que abrange cinco tomos e um Integral.
Capa e prancha de "Simulacre", terceiro tomo da série "Shane",
por Paul Teng (desenhos) e Di Giorgio (texto), Ed. Lombard (2000)
E, entretanto, desenhava também a série “L’Ordre Impair” (até 2009), com argumentos de Rudi Miel e Cristina Cuadra, série esta que abrange cinco tomos e um Integral.
Capa e prancha de "LÓrdre Impair" #3, com
desenhos de Paul Teng e texto de Rudi Miel e Cristina Cuadra (Ed. Polyptyque)
Capa e prancha de "LÓrdre Impair" #4, com
desenhos de Paul Teng e texto de Rudi Miel e Cristina Cuadra (Ed. Polyptyque)
Dono de um talento febril e fortemente criativo, onde a sua sensibilidade se formou numa mistura com características europeias e asiáticas, foi forjando outras BD's, curtas e variadas, como “Kideren van Amsterdam” (com argumento de Jean Paul Schutten), bem como a história da resistente holandesa Hannie Schaft.
De novo com Schutten, criou em 2013 uma obra histórica, “Jan Van Scorel: Sede Vacante 1523”.
Capa e prancha de "Jan Van Scorel: Sede Vacante 1523",
com desenhos de Paul Tang e texto de Schutten (2013)
Entretanto, foi convidado a desenhar dois episódios da série “Jhen” (criada por Jacques Martin), donde os tomos 15.º e 16.º, respectivamente: “Les Portes de Fer” e “La Peste”.
Capa de "Les Portes de Fer" - volume #15 da série "Jhen", por Paul Teng, Cornette e Frissen Ed. Casterman |
Capa de "La Peste", volume #16 da série "Jhen", por Paul Teng, Cornette e Frissen Ed. Casterman |
Em 2009, com argumento do “terrível” Jean Van Hamme, com a arte de Teng, editou-se o sedutor álbum (one shot), “Le Telescope”.
Capa e prancha de "Le Télescope", por Paul Teng (desenhos) e Jean Van Hamme (texto),
Ed. Casterman (2009)
E neste decorrente 2018, uma nova “aventura” de Paul Teng, com argumento de Rodolphe, que sairá em breve: “Livingstone”. Aguardemos...
Pelo sim e pelo não, nosso grito sincero: “Viva Paul Teng!”
LB
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