No
artigo anterior mostrei as primeiras três páginas esboçadas. Damos agora um
salto para a página 12. O enredo está aqui já em pleno desenvolvimento; a
narrativa inicia-se na Feira Anual de Tecnologia Informática em Plovdiv, onde
um engenheiro português é enviado pela firma onde exerce a sua profissão, para
adquirir material técnico.
Desconhecedor da realidade deste país, o português vai ficando espantado com a evolução da Bulgária nessa área. É-lhe destinado uma intérprete e desenvolve-se um romance entre eles, ao mesmo tempo que uma trama de espionagem vai complicar o trabalho do jovem engenheiro naquele país.
Nos muitos Museus que visitei,
recolhi elementos como os que mostro na imagem em baixo, de fardamentos, armas, selas de
cavalos ou penas de escrever com um recipiente para as guardar em viagem.
A
intenção era que o livro pudesse funcionar como um guia, e que o leitor com ele
na mão, pudesse percorrer o país visitando o que havia de maior interesse,
tomando também conhecimento da História através dos monumentos, dos museus e
dos magníficos edifícios.
Na página 28 o drama ficcional atinge o seu auge, com violentos confrontos que culminam numa clarificação das situações criadas. |
No próximo artigo:
«Os apontamentos feitos do
natural, e porque em desenho e não em fotografia».
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