sábado, 23 de abril de 2022

NOVIDADES EDITORIAIS (235)

A FÓRMULA - ​Edição Ala dos Livros. Autor: Vicente Segrelles.
Em boa hora a editora Ala dos Livros começou a reeditar a esgotadíssima e magnífica série "O Mercenário" do catalão Vicente Segrelles.
Uma glória que se recupera e, também, que se revela às novas gerações dos autênticos bedéfilos portugueses. Esta nova versão editorial tem uma invejável apresentação, como bem se pode apreciar em "A Fórmula", o segundo tomo da série. 
Série que é obrigatório ler-se e coleccionar.


APOLO - ​Edição Gradiva. Sob coordenação do historiador Luc Ferry, tem guião de Clotilde Bruneau, traço de Luca Erbetta, cor de Scarlett Smulkowski e capa de Fred Vignaux. Consta ainda um dossiê final de Luc Ferry. A tradução é de Maria de Fátima Carmo.
"Apolo" pertence à espantosa série "A Sabedoria dos Mitos", convidando a uma atenta leitura.
Na mitologia greco-romana, Apolo, é sem dúvida o mais popular e admirado dos deuses do Olimpo. Filho de Zeus e de Leto e irmão gémeo de Artemisa, é um belo, corajoso e atlético ser divino, cobiçado e cobiçador dos mais variados amores, como Dafne ou Jacinto.
Deus da Harmonia, fascinante, protegeu também as Belas-Artes e tinha o seu oráculo em Delfos. Tocava exemplarmente a sua lira. Porém, se alguém o irritava, tornava-se colérico...
O melhor de tudo, leitor, é ler este sedutor álbum.


OS COVIDIOTAS / 2 - ​Edição Ala dos Livros. Autor: Luís Louro.
Delirante em absoluto! O nosso Luís Louro, com a sua arte e o seu belo humor, sabe muito bem dar a volta a certas situações dramáticas, que nos vão ensopando com determinados pânicos do dia-a-dia.
Pois essa coisa do Covid-19 tem apavorado o nosso bom povo, agora só com o pânico ultrapassado por um tal Putin, patife e pulha...
Ora toca a ler e a rir com este "Os Covidiotas - segunda Vaga"!...


URLO: GRITO NO ESCURO - ​Edição Escorpião Azul. Autores: Gloria Ciapponi e Luca Conca.
Como é que é?!... Tenebroso, mais medonho que o medonho é em si, seco e sufocante e sabe-se lá que mais de negativo, os seus italianos autores sob que raio de trauma sobrevivem. Aqui, o horror e o repugnante sucedem-se sem pausa. 
Não, desta vez, não aplaudimos, nem sequer minimamente.
Paciência!
LB

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