domingo, 22 de agosto de 2021

NOVIDADES EDITORIAIS (222)

O FOGO SAGRADO - Edição Ala dos Livros. Autor: Vicente Segrelles.
Quando, neste nosso/vosso blogue, a 10 de Maio e a propósito das "Capas" pelo catalão Vicente Segrelles, sugerimos a necessária reedição da maravilhosa série "O Mercenário", estávamos bem longe de imaginar que a atenta Ala dos Livros já a estava a preparar... Que bela aposta!
E já aí está o primeiro tomo, "O Fogo Sagrado". Parabéns, Ala dos Livros!
Que os nossos autênticos bedéfilos se desafiem agora na "ressureição" do heróico "Mercenário"... 
E atenção absoluta ao dossiê que encerra este tomo.


BOB MORANE, INTÉGRALE 17 - ​Edição Lombard. Autores: argumentos de Henri Vernes e arte de Felicisimo Coria.
Nesta imperdível série de integrais de Bob Morane", juntam-se agora quatro tomos que foram editados, a seu tempo e isoladamente: "Les Dents du Tigre" (partes 1 e 2), "El Matador" e "Sur la Piste de Fawcett".
Tudo bem? Então toca a ler e a coleccionar com entusiasmo estas belas reedições.


NOTRE DAME DE PARIS - ​Edição Levoir/RTP, Autores, segundo Victor Hugo, tem adaptação e guião de Claude Carré e arte de Jean-Marie Michaut. Tradução de Pedro Cleto.
"Notre Dame de Paris " (Nossa Senhora de Paris), tem a celebridade de ser considerada a maior obra deste grande escritor francês, o senhor Vicror Hugo ("Ignez de Castro", "O Último Dia de um Condenado à Morte", "Hernani", "Ruy Blas", "O Homem Que Ri", "Os Miseráveis", "Lucrécia Bórgia", etc).
"Nossa Senhora de Paris", que em certas versões na BD e no Cinema leva o título de "O Corcunda de Notre Dame", é uma belíssima novela romântica, porem bem amarga e trágica. Nos amores sofridos que aqui se desenrolam, conta-se com a bela e sensual cigana "Esmeralda" e o disforme "Quasimodo"...
Victor Hugo foi genial nesta obra, mas esta versão-BD, digamos, é apenas aceitável.


A ARANHA - ​Edição Escorpião Azul. Autor: Carlos Pais.
"A Aranha" é uma estranha (e assustadora ?) narrativa, com dois bizarros personagens: o jovem inquieto "Pigmalião" e uma misteriosa aranha, que também vive sozinha e se interroga...
É toda uma invulgar fábula, toda marcada numa linha simbólica, com poucas palavras, mas muitas interrogações.
Dir-se-ia que tudo é docemente assustador, como as aranhas são bem assustadoras para muito boa gente...
O bedéfilo corajoso que se aventure nesta leitura.
LB

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