terça-feira, 15 de agosto de 2017

NOVIDADES EDITORIAIS (128)

LE BANQUET DES DAMNÉS - Edição Glénat. Autores: argumento de Éric Adam e Didier Convard; arte de Thibaud de Rochebrune. É o primeiro tomo do díptico “Michel Ange”.
Intrigante narrativa “histórica” e policial, durante a Renascença italiana. Um sórdido caso de assassinatos, por decapitação, sacode Milão em 1508...
Quem é o estranho carrasco, e qual a sua aparência que se esconde sob um envolvimento de ligaduras? E porque assina ele os seus crimes com a misteriosa frase “O sol da justiça brilhou”?
Enquanto o inteligente preboste Vittore investiga, o pintor e escultor Miguel Ângelo é convocado com urgência a Milão. Porquê?!...
Esta mini série é um policial esotérico que nos mergulha na Renascença italiana, período de efervescência artística, política e religiosa.



CONDAMNÉE - Edição Lombard. Autores: argumento de Jean Van Hamme e de Alcante, traço de Francis Vallès e cores de Christian Favrelle.
Este é o sexto tomo da sedutora série “Rani”, que já deu origem a um seriado-tv.
Joanne de Valcourt, traída pelo seu meio-irmão, tão velhaco como ambicioso, vive agora na Índia, onde forças francesas e inglesas continuam a guerrear-se, tal como na Europa.
Através de paixões, conjuras e vinganças, Joanne de Valcourt é agora Rani, sobrevivendo a todas as situações, onde muitos a perseguem e lhe desejam a morte, e alguns poucos, providenciais, a protegem.
Injustamente condenada à morte, é salva no derradeiro instante por Misra, o jovem  e poderoso marajá de Sandrapur, que no momento, a pede em casamento.
Mas esta saga continua...



À L’AUBE DE RIEN DU TOUT - Edição Glénat. Autores: argumento de Denis-Pierre, traço de Marco Bianchini e cores de Irène Häfliger, segundo o romance de Claude Daubercies. Este é o primeiro tomo do díptico “999”.
Neste ano de 999, com muita superstição e muita imbecilidade, todos temem o novo milénio que se vai iniciar no ano seguinte... O clima social, em todas as suas vertentes, é tenebroso. A Igreja Católica condena à morte, por dá cá aquela palha, muitos cidadãos, quase sempre inocentes, com juízos de uma infernal prepotência.
Três jovens órfãos que vivem à sombra de uma abadia, fartam-se e resolvem fugir. São eles: Sylvain, Séretta e Titène.
Nesta incansável fuga, sempre perseguidos, há um extraordinário personagem que os acompanha: o gato filósofo Turold, em tempos salvo por Titène. O bizarro é que, por telepatia, Turold, comunica com os adolescentes e irá conduzi-los para a liberdade.
Uma bela narrativa que denuncia a época, mas que também nos encanta em pleno.
LB

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