É o n.º 3 desta belíssima publicação trimestral. Este exemplar corresponde aos meses de Novembro e Dezembro de 2019 e a Janeiro de 2020.
O tema central foca as montanhas, com tangências aos álbuns de Tintin, "Tintin no Tibete" e "O Templo do Sol". Mas outros preciosos assuntos, incluindo gratas entrevistas, estão registados neste exemplar.
O destacável, com uma BD específica e exclusiva, é "La Tête du Ciel", por Jacques Ferrandez.
IVANHOÉ - Edição Glénat. Autores, segundo Walter Scott: argumento de Stefano Enna, traço de Stefano Garau e capa de Chris Regnault.
"Ivanhoé", é talvez, a obra mais famosa do escocês Walter Scott, que com este livro deu início ao romance histórico.
Com amores e intrigas, transporta-nos à Idade Média e aos famosos torneios.
O lendário Robin dos Bosques também aqui aparece, mas o único personagem autêntico é o rei inglês Ricardo I, dito o "Coração de Leão".
Esta obra tem sido diversas vezes adaptadas à Banda Desenhada, ao Cinema e a seriados. Na 7.ª Arte, o filme mais notório foi realizado em 1952 por Richard Thorpe, e no elenco, contavam-se: Robert Taylor, Joan Fontaine, Elizabeth Taylor, etc.
Com amores e intrigas, transporta-nos à Idade Média e aos famosos torneios.
O lendário Robin dos Bosques também aqui aparece, mas o único personagem autêntico é o rei inglês Ricardo I, dito o "Coração de Leão".
Esta obra tem sido diversas vezes adaptadas à Banda Desenhada, ao Cinema e a seriados. Na 7.ª Arte, o filme mais notório foi realizado em 1952 por Richard Thorpe, e no elenco, contavam-se: Robert Taylor, Joan Fontaine, Elizabeth Taylor, etc.
O ESPÍRITO DO ESCORPIÃO - Edição Escorpião Azul. Autores: Fernando Llor (argumento) e Pablo Caballo(arte).
Drama intenso, amargo e cruel, centra-se, de certo modo, no registo histórico do repugnante genocídio de Srebrenica, sob a demência incrível de Radovan Karadzic, conhecido como o "Carniceiro dos Balcâs".
Um abominável pesadelo europeu que foi autêntico!...
Drama intenso, amargo e cruel, centra-se, de certo modo, no registo histórico do repugnante genocídio de Srebrenica, sob a demência incrível de Radovan Karadzic, conhecido como o "Carniceiro dos Balcâs".
Um abominável pesadelo europeu que foi autêntico!...
O MILÉSIMO BRAÇO DO MEKONG - Edição Asa. Autores, segundo Edgar-Pierre Jacobs: agumento de Yves Sente e na arte, Teun Berserik e Peter Van Dogen.
É o segundo e último tomo de "O Vale dos Imortais".
É o segundo e último tomo de "O Vale dos Imortais".
Tudo muito bem, pois o estllo de Jacobs não nos parece traído, mas... Há sempre um "mas"!...
Yves Sente mantém aqui os extensos textos massacrativos dos quais já Jacobs usava e abusava... Mais: esta narrativa em dois tomos, é muito arrastada, quiçá monótona e bocejante, sobre a "encantadora" China, com a sua História e as suas lendas… Acontece!
Yves Sente mantém aqui os extensos textos massacrativos dos quais já Jacobs usava e abusava... Mais: esta narrativa em dois tomos, é muito arrastada, quiçá monótona e bocejante, sobre a "encantadora" China, com a sua História e as suas lendas… Acontece!
Em minha (LB) opinião pessoal, as melhore e mais gloriosas aventuras de "Blake & Mortimer", continam a ser: "O Mistério da Grande Pirâmide" (em dois tomos), "A Marca Amarela" e "O Enigma da Atlântida".
Enfim... opiniões!
Enfim... opiniões!
SEMENTES NO DESERTO - Edição Escorpião Azul. Autor: Miguel Santos.
É o terceiro e penúltimo (supomos) tomo da série"Ermal".
Trata-se de uma mini-série de guerra… Ah, a "santa violência!"... Com muita da dita violência, mortes e pormenores próximos.
Pedro Santos apostou forte nesta "loucura", inventando uma guerra feroz e absurda entre a Europa (com Portugal em grande força) e África.
Uma situação política, curiosamente inventada, que talvez não consiga convencer devidamente os nossos bedéfilos... É uma mera suposição nossa! O esforço criativo deste "atrevido" jovem bedista nosso deve ser respeitado e apoiado pelos seus colegas veteranos… Será que vai?!...
É o terceiro e penúltimo (supomos) tomo da série"Ermal".
Trata-se de uma mini-série de guerra… Ah, a "santa violência!"... Com muita da dita violência, mortes e pormenores próximos.
Pedro Santos apostou forte nesta "loucura", inventando uma guerra feroz e absurda entre a Europa (com Portugal em grande força) e África.
Uma situação política, curiosamente inventada, que talvez não consiga convencer devidamente os nossos bedéfilos... É uma mera suposição nossa! O esforço criativo deste "atrevido" jovem bedista nosso deve ser respeitado e apoiado pelos seus colegas veteranos… Será que vai?!...
LB
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