Divertidíssimo, Tom Vitoín, é um herói motard (o termo "motoqueiro" é desagradável e quase insultuoso para os ditos motards).
Foi imaginado e criado por Luís Pinto-Coelho, ele mesmo, também um motard, que neste plano, tem um colega, Sergei, que desenha outros temas.
Pois Tom Vitoín e Luís Pinto-Coelho confundem-nos: nunca se sabe onde acaba um e começa o outro e vice-versa. Tudo porque o nosso amigo autor se baseia em situações que ele próprio viveu, ou de seus companheiros de estrada.Foi imaginado e criado por Luís Pinto-Coelho, ele mesmo, também um motard, que neste plano, tem um colega, Sergei, que desenha outros temas.
Sempre, claro, com um pândego toque de salutar humor.
Luís Pinto-Coelho |
Por cá, cursou Fotografia. Nesta arte foi trabalhando, como também no design gráfico, ilustração, cartune e, enfim, banda desenhada.
Colaborou para diversas publicações, como "Moto-Jornal" e "Motociclismo", bem como para "Só Clássicos" e para o sítio "Andar de Moto".
Colaborou para diversas publicações, como "Moto-Jornal" e "Motociclismo", bem como para "Só Clássicos" e para o sítio "Andar de Moto".
Foi um dos convidados especiais de uma das edições dos salões "Sobreda-BD" e teve uma exposição individual patente no salão Moura BD, em 2001.
No seu currículo mais notável, registam-se seis álbuns da série "Tom Vitoín" e dois, em parceria com Elisabete Jacinto, "Os Portugas no Dakar".
Tom Vitoín, era e é o apreciado herói, às vezes um tanto desastrado, mas que sempre se desenrasca. O grande registo, é que Tom Vitoín, desde o início, logo conquistou uma bem larga margem de bedéfilos entusiastas.
Sob traço fino e cativante na aventura e no humor, é um herói-BD português, como português é o seu criador.
Luís Pinto-Coelho numa foto de grupo tirada no salão Moura BD, em 2001 |
Vamos lá então ao tão bem concebido herói:
Foi em 1992, para a revista "Motociclismo", que houve o parto da série "As Odisseias de um Motard - Aventuras e Desventuras de um Motociclista Português".Tom Vitoín, era e é o apreciado herói, às vezes um tanto desastrado, mas que sempre se desenrasca. O grande registo, é que Tom Vitoín, desde o início, logo conquistou uma bem larga margem de bedéfilos entusiastas.
Sob traço fino e cativante na aventura e no humor, é um herói-BD português, como português é o seu criador.
E agora, Luís Pinto-Coelho?... Vamos continuar com este já estimado Tom Vitoín?
LB
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