Tibet (1931-2010) |
Veio pela primeira e única vez a Portugal para ser homenageado ao vivo, no salão “Sobreda-BD / 1995”, onde recebeu o Troféu Sobredão.
Tem uma obra imensa de Banda Desenhada, tanto na linha humorística (a sua favorita) como na realista.
De seu nome próprio Gilbert Gascard, ele é o inesquecível TIBET.
Gigante no seu traço claro, também foi um extraordinário caricaturista e cartunista. Como caricaturista, tem o seu álbum “La Tibetière”, abordando figuras de famosos da Política, das Artes e do Desporto, como Charlie Chaplin, Louis de Funès e até, uma auto-caricatura.
Charlie Chaplin e Louis de Funès caricaturados por Tibet
Quando veio a Portugal, em sua homenagem, o Grupo Bedéfilo Sobredense (GBS), editou-lhe um mini-álbum extra da série-colecção “Cadernos Sobreda-BD”, onde se reúne uma breve biografia e se reedita a aventura em média metragem de Ric Hochet, “O Traidor Contrafeito”.
Da sua admirável obra, salientam-se as séries “Ric Hochet (94 álbuns)...
“Chick Bill” (60 álbuns)...
...e “Le Club Peur-de-Rien” (19 álbuns).
Mas da sua extensa bibliografia, devem-se registar ainda as efémeras séries, “Aldo Remy” (3 álbuns)...
...e “Dave O’Flynn” (2 álbuns).
Pela linha realista, o seu ponto alto recai na série”Ric Hochet”, com argumentos de André-Paul Duchâteau. Felizmente, esta série continua, mas isso agora, é outra aventura...
Em tempos que já lá vão, pelo Cinema, realizou-se a única (até hoje) aventura de Ric Hochet . Foi em 1968, com produção e realização de Raymond Leblanc, a média metragem “Signé Camélion”, com o malogrado actor belga Daniel Vigo no protagonista.
“Chick Bill” (60 álbuns)...
Mas da sua extensa bibliografia, devem-se registar ainda as efémeras séries, “Aldo Remy” (3 álbuns)...
...e “Dave O’Flynn” (2 álbuns).
Pela linha realista, o seu ponto alto recai na série”Ric Hochet”, com argumentos de André-Paul Duchâteau. Felizmente, esta série continua, mas isso agora, é outra aventura...
Em tempos que já lá vão, pelo Cinema, realizou-se a única (até hoje) aventura de Ric Hochet . Foi em 1968, com produção e realização de Raymond Leblanc, a média metragem “Signé Camélion”, com o malogrado actor belga Daniel Vigo no protagonista.
Nesse filme, ele próprio e o argumentista Duchâteau participam como dois pândegos polícias...
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