Andrei Arinouchkine (1964) |
O seu talento e o seu furor pela Ilustração e pela Banda Desenhada ferviam-lhe bem para levar os seus sonhos muito mais além.
Mas veio a situação mundial da “Guerra Fria” e Andrei parou temporariamente os estudos para fazer o obrigatório serviço militar. Depois, tornou à sua ambicionada carreira.
Começou a projectar-se com ilustrações para a editora russa AST, sobretudo na linha do seu agrado, a ficção científica. Ainda na Rússia, agora para a editora Makhaon, em 1993, publicou a sua banda desenhada “Waterloo”.
Um pouco antes, viajou à aventura, para a França, onde bateu a várias portas editoriais, pois “quem não arrisca não petisca”. Não foi fácil, mas a Casterman deu-lhe a primeira oportunidade, publicando-lhe o álbum “O Pássaro de Fogo”, baseado num conto tradicional russo e com argumento de Éric Corbeyran. E logo o mundo bedéfilo ficou de “boca aberta” com esta deslumbrante obra.
Andrei não ficou “perdido” com este seu primeiro triunfo. Devidamente estimulado com este incentivo, prosseguiu a sua arte com pleno entusiasmo.
Andrei não ficou “perdido” com este seu primeiro triunfo. Devidamente estimulado com este incentivo, prosseguiu a sua arte com pleno entusiasmo.
Em 2003, com a esposa e o filho, instala-se definitivamente em França.
É aqui, que novas criações suas vão encantando o público bedéfilo, como “Sa Magesté de Nulle Parte”, com texto de Gérard Moncomble.
Do seu encontro com Tiburce Oger, surge a obra “Ewen”, na linha do fantástico, enquanto já se demarcava com o díptico “Hyrknoss”, com textos de François Froideval.
Do seu encontro com Tiburce Oger, surge a obra “Ewen”, na linha do fantástico, enquanto já se demarcava com o díptico “Hyrknoss”, com textos de François Froideval.
LB
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