Logótipo do Clube Português de Banda Desenhada |
Recebemos, através do nosso amigo Carlos Gonçalves, uma circular que nos dá conta do "renascer" do Clube Português de Banda Desenhada (CPBD), entidade que - como é sabido - teve, durante largos anos, papel activo na divulgação da 9.ª Arte, nomeadamente através do Festival BD de Lisboa (entretanto extinto) e do Boletim do CPBD (que ainda hoje edita).
Esta nova vida do CPBD - que já tem uma estratégica parceria com a Bedeteca da Amadora - promete desenvolver uma actividade muito mais regular e com iniciativas bastante interessantes. Precisa, no entanto, do apoio de todos nós, gente da BD, de forma a conseguir pôr em prática todos os objectivos a que se propõe.
Está, por isso, a lançar uma campanha de angariação de sócios que se deseja de sucesso, para que, finalmente, o Clube Português de Banda Desenhada reocupe o lugar que merece no nosso panorama bedéfilo.
Aqui fica a nota do CPBD, na íntegra:
LEILÕES DE BANDA DESENHADA, ATELIÊ DE DESENHO, EXPOSIÇÕES, COLÓQUIOS, LANÇAMENTO DE NOVAS PUBLICAÇÕES (DAS EDITORAS), CURSOS DE BANDA DESENHADA E DEBATES
Lisboa, 24 de Maio de 2015
Amigo(a) e futuro(a) sócio(a)
Esta é a meta que se propõe atingir o Clube
Português de Banda Desenhada (agora renovado). Mas para tal, o CPBD precisa de
sócios(as) e da sua preciosa ajuda, pois de outro modo irá manter-se amorfo e
quase sem atividade.
Ao longo destes últimos quase 40 anos, e depois de grandes
sucessos a nível de exposições, tais como a dos “100 Anos de Histórias aos
Quadradinhos” (que se realizou na FIL, em 1978, e se tornaria itinerante), exposições
nas Belas Artes, no Fórum Picoas e no Palácio da Independência, o CPBD caiu no
esquecimento de todos.
Criou Festivais, que se tornariam um marco no panorama
da Banda Desenhada portuguesa, onde foram instituídos os prémios “O Mosquito”, que
distinguiam pessoas que se tinham evidenciado no campo da 9.ª Arte, quer por
trabalhos efetuados quer pela sua divulgação.
Hoje consegue unicamente manter a
publicação do seu Boletim aperiódico, o fanzine mais antigo que se publica em
Portugal. Queremos fazer mais e chegou a altura de se tornar sócio do CPBD, se
ainda não o é, ou de renovar a sua assinatura se já pertencer aos seus
associados.
As instalações são amplas e oferecem grandes
possibilidades para a concretização de qualquer evento. O comboio fica perto e brevemente serão servidas pelo Metro.
Para ser sócio(a) do CPBD a quota mensal é
de € 2.00, totalizando € 24.00 anuais. Os sócios(as) que renovem a sua adesão ou
se iniciem como sócios(as), pagarão este ano o valor de € 14.00 respeitantes aos
últimos sete meses do ano.
Futuramente e para simplificar o sistema, poderão
fazer a transferência anual da sua quotização através do Multibanco.
Se souber desta iniciativa, visite-nos na Tertúlia
da Banda Desenhada que se realiza todas as primeiras terça-feiras do mês, a
partir das 20h00 na Casa do Alentejo - Rua das Portas de Santo Antão - Lisboa.
Enquanto não existir endereço eletrónico
do CPBD, os contactos poderão ser efetuados para:
ou por escrito para a
Av.ª Duque d’Ávila n.º 26, 2.º, 1000-141 Lisboa.
Melhores cumprimentos
O CLUBE PORTUGUÊS DE BANDA DESENHADA
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