Estudou Artes em Dinant e em Liège.
É um dos mais notáveis jovens valores da Banda Desenhada belga e na sua bibliografia existe já uma considerável e invejável obra.
Muito apostado na linha humorística, a sua arte é deveras irresistivelmente divertida. Iniciou a sua carreira em 1999 na revista "Spirou". Mas trabalhos seus foram também publicados na revista "Fluide Glacial", como por exemplo, "Monde de Micheline". Os seus álbuns começaram a ser editados pela Bamboo, em 2002.
Das séries que tem vindo a elaborar, a "série de honra" é "Les Pompiers" (Os Bombeiros), com argumentos de Christophe Cazenove, contando já com cerca de trinta álbuns, série esta iniciada em 2003. Muito embora numa linha de paródia, não é a amesquinhar esta heroica classe profissional, mas faz também dos bombeiros, heróis de bem nos fazer rir. É uma homenagem especial.
É um dos mais notáveis jovens valores da Banda Desenhada belga e na sua bibliografia existe já uma considerável e invejável obra.
Muito apostado na linha humorística, a sua arte é deveras irresistivelmente divertida. Iniciou a sua carreira em 1999 na revista "Spirou". Mas trabalhos seus foram também publicados na revista "Fluide Glacial", como por exemplo, "Monde de Micheline". Os seus álbuns começaram a ser editados pela Bamboo, em 2002.
Das séries que tem vindo a elaborar, a "série de honra" é "Les Pompiers" (Os Bombeiros), com argumentos de Christophe Cazenove, contando já com cerca de trinta álbuns, série esta iniciada em 2003. Muito embora numa linha de paródia, não é a amesquinhar esta heroica classe profissional, mas faz também dos bombeiros, heróis de bem nos fazer rir. É uma homenagem especial.
Há séries, já existentes e de outros autores, em que Stédo participou: no sexto tomo de "Les Diables Rouges " (argumento de Lapuss' e Falzar)...
...no quinto tomo de "Boulard" (argumento de Erroc)...
...e no décimo sexto tomo de "Les Fondus" (argumento de Hervé Richez e Christophe Cazenove).
É um tempo ultra bem gasto, o que podemos "perder" a ler e a gargalhar com a obra de Stédo. Muitos aplausos!
...no quinto tomo de "Boulard" (argumento de Erroc)...
É um tempo ultra bem gasto, o que podemos "perder" a ler e a gargalhar com a obra de Stédo. Muitos aplausos!
LB
Felizardos, aqueles que "seguiram" francês....
ResponderEliminarComo figura histórica mundial que é, uma edição em português deste Napoleão, era capaz de resultar...
António Santos
Caro António Santos
EliminarEste seu comentário, pertinente e louvável, tem o meu absoluto apoio. Mas sabe como "funcionam" as nossas editoras-BD, não sabe?...
De resto, a História, desde que não se apresente com péssimas deturpações, mas quando feita em divertida caricatura, só merece aplausos. Lembro-me bem dos
filmes ingleses da série "Carry On… (Com Jeito Vai…), com alguns exemplos bocejantes, mas com outros, pelo menos quatro, muito divertidos e conseguidos: "Carry on, Cleo" (Com Jeito Vai, Cleópatra)", "Don'y Lose Your Head" (Não
Percas a Cabeça), "Carry on...up the Khyber" (Saias Acima) e "Carry on, Henry" (A Sétima Mulher de Henrique VIII).
Também os viu?
Um grande abraço
Luiz Beira