Caros leitores do BDBDBlogue, continuemos a mostrar a história «Os Templários» que se conserva na «gaveta», à espera de ser publicada. Como têm observado tenho-a toda esboçada e legendada, faltando só realizar os originais em formato maior para depois serem reduzidos pelo processo informático.
Essa fase considero ser a mais fácil, apesar das dificuldades que surgem sempre, pois o mais trabalhoso é a criação do argumento, a pesquisa, e essa sim, é sem dúvida a mais importante. Se pretendo fazer um trabalho sério, preciso de reunir documentação fidedigna e rigorosa de todas as épocas em que se passa a narrativa.
A consulta é feita nas bibliotecas ou no meu acervo pessoal, pois com os anos tenho acumulado muita documentação, e, de momento, pouco preciso de me deslocar para o efeito.
Como as fontes por vezes são livros pesados e volumosos, prefiro fazer pequenos apontamentos de detalhes que manuseio mais comodamente no meu estirador.
Criei uma placa giratória que se desloca a 15 centímetros sobre a prancheta, e assim posso ir consultando a documentação e depois deslocar a placa, sem atravancar o estirador.
Naturalmente que esta mostra é uma pequena parte do que preciso reunir para toda a história, é só um exemplo. São apontamentos informais, mas que contêm os detalhes precisos. Estribos, freios de cavalos, fundas, as pegas dos escudos, pontas de lança, coroas de reis, e até alguma parecensa, como a de Filipe, o Belo, o monarca que destruíu a Ordem dos Templários, com o intuito de lhes roubar os tesouros que nunca chegaram a ser encontrados. Para este «Belo», foi uma bela partida, pois saiu-lhe «o tiro pela culatra». Só ganhou o não ter de pagar a fortuna que lhes tinha pedido emprestado.
Uma das fontes mais credíveis é a «História do trajo de Rothotten» que para além de ser completa é bastante rigorosa.
No próximo artigo mostrarei mais uma história que se encontra pendente e as circunstâncias que a levaram a essa posição.
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