VALHARDI, L'INTÉGRALE 4 - Edição Dupuis. Autores: Jijé, Jean-Michel Charlier e Philip Gillain.
Depois de dez anos “em férias” deste herói, Jean Valhardi, em 1956 Jijé (Joseph Gillain), este mágico da BD, retomou a série que, posteriormente, foi magnificamente continuada por Eddy Paape, por decisão do próprio Jijé.
Jean Valhardi, quase sempre acompanhado pelo jovem repórter fotográfico Gègène (que bem nos lembra um outro jovem repórter fotográfico, Marc Dacier, criação de Paape), volta agora mais graficamente apurado...
São as quatro primeiras aventuras desta retoma que se incluem neste quarto volume integral desses episódios: “Valhardi Contre le Soleil Noir” (publicado no “Cavaleiro Andante”, em 1961), “Le Gang du Diamant “ (com argumento de Jean-Michel Charlier, publicado na revista “Zorro”, em 1963), “L’Affaire Barnes” e “Le Mauvais Oeil” (com argumento de Philip Gillain, filho de Jijé).
Depois de Jerry Spring pelo “western”, é este herói detective, Jean Valhardi, o outro herói-série por excelência, segundo Jijé.
Finalmente, graças à belga Éditions Dupuis, lá vamos descobrindo, lendo ou relendo, as suas vigorosas aventuras.
Merci bien, Éditions Dupuis!
CADERNOS MOURABD #10 - Edição da Câmara Municipal de Moura, sob coordenação de Carlos Rico.
Esta maravilhosa publicação já estava prevista, tal como a exposição sobre o autor, mestre Artur Correia, que entretanto faleceu pouco tempo antes, a 1 de Março.
Assim, infelizmente, pois, já ninguém poderá ter o sentimental autógrafo nos próprios exemplares.
Este Caderno - prefiro chamar-lhe Mini-Álbum, porque é um termo mais justo - engloba duas (de entre outras mais) belíssimas histórias inéditas de mestre Artur Correia: “Donzela Que Vai à Guerra” e “A Nau Catrineta”.
São dois poemas tradicionais portugueses que Almeida Garrett recolheu e registou na sua obra “Cancioneiro”. Atribui-se (sem qualquer garantia) que “A Nau Catrineta” é da autoria do próprio Garrett. Existe porém, uma curta-metragem (Cinema) deste poema, com a voz do actor Alves da Costa, mas da qual desconhecemos quem foi o realizador, em 1955...
Para já, estão de parabéns por esta edição a Câmara Municipal de Moura e o meu parceiro neste blogue, o Carlos Rico e, lógico, o meu e nosso muito obrigado pelas obras, ao impecável Artur Correia.
Os interessados neste exemplar, devem contactar a Câmara Municipal de Moura ou, então, para: carlos.rico@cm-moura.pt
CELUI QUI TUE - Edição Lombard. Autores: Yves H. (argumento) e Hermann (arte gráfica).
Tão violento, espectacular e entusiasmante, como sempre, “Celui Qui Tue”, é o segundo tomo da série, na linha western, “Duke”.
Uma bela e hercúlea série a não perder, pois traz a incontestável marca da família Huppen: Hermann (pai) e Yves (filho).
Aplausos plenos aos Huppen!
LB
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