tag:blogger.com,1999:blog-2511251463369336844.post6791545720849151552..comments2024-01-24T01:19:11.163+00:00Comments on BDBD - Blogue De Banda Desenhada: A ILHA DO CORVO QUE VENCEU OS PIRATAS (5)bdbdbloguehttp://www.blogger.com/profile/03805144831707485003noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2511251463369336844.post-1989584785319117642016-06-20T14:43:36.369+01:002016-06-20T14:43:36.369+01:00Meus caros amigos
Jorge Magahães e Catherine Labey...Meus caros amigos<br />Jorge Magahães e Catherine Labey. <br />Muito agradeço a sua análise a este trabalho que vou desenvolvendo, mas cuidado com os exageros, não me chamem de mestre. Sinto-me muito bem como aprendiz, com a felicidade de poder continuar a adquirir novos conhecimentos. É uma realidade, que não se pode fazer um trabalho com verdade sem termos visitado os locais e estudá-los com toda a atenção, colher elementos e informações, para que a história resulte ao ser vista por quem lá vive. É também a melhor maneira de dar a conhecer aos de fora as vivências, paisagens e cultura desses povos.<br />É também um exagero de amigos, quanto à projeção a «nível mundial». Embora conheça uma boa parte do nosso globo, o meu mundo é este, o das Histórias em Quadrinhos e nele me movimento numa vã tentativa de alcançar o nível que desejava. Penso sempre que será no próximo trabalho.<br />Uma grande saudação de reconhecimento pelas palavras carinhosas.<br />Com amizade<br />José RuyJosé Ruyhttps://www.blogger.com/profile/02969237940248693659noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2511251463369336844.post-73389001439553623392016-06-20T02:32:38.946+01:002016-06-20T02:32:38.946+01:00É extraordinário poder acompanhar antecipadamente ...É extraordinário poder acompanhar antecipadamente as várias fases deste trabalho através das minuciosas descrições de José Ruy, sempre muito bem documentadas... e com a particularidade de revelarem todos os pormenores de uma investigação que levou o autor aos próprios locais onde decorre a narrativa, pondo-o em contacto com os seus habitantes que, melhor do que ninguém, guardam ainda a memória desses acontecimentos.<br />Pela exemplar fidelidade de José Ruy a um método de trabalho baseado no rigor, na veracidade, na paixão pelos ambientes que visualiza e pelos personagens que cria, e na exaustiva recolha de elementos (mesmo os que, à primeira vista, parecem insignificantes), creio que este álbum irá marcar outro momento alto na sua carreira recheada de êxitos, além de ser mais uma prova de que José Ruy é um caso raro (a nível mundial) entre os autores que se dedicam à banda desenhada de temática histórica.<br />Parabéns ao BDBD, por esta rubrica, e um grande abraço a Mestre José Ruy, com muita admiração.<br />Jorge Magalhães <br /><br />Catherine Labeyhttps://www.blogger.com/profile/00068078521662777754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2511251463369336844.post-53136732657748964902016-06-19T11:09:44.808+01:002016-06-19T11:09:44.808+01:00Caro A. Santos, obrigado pela atenção com que segu...Caro A. Santos, obrigado pela atenção com que segue estes artigos. Naturalmente que o livro terá uma edição normal, com a história completa, mas deixando para trás os esboços, e as pesquisas. Estes pormenores são apenas dados à estampa (neste caso no ecrã dos monitores) neste blogue, pois são curiosidades de construção. Não faria sentido manter os andaimes de um edifício depois de pronto, para se ver como foi conseguido.<br />Daí a mais valia do «BDBD», dar a conhecer o que o livro não mostra.<br />Costumo trabalhar sempre consultando especialistas, como marinheiros e técnicos de várias áreas, pois por muito que se pesquise e aprenda nunca se sabe tudo. Curiosamente, o próprio Luís Neto tinha-me fornecido a vasilha de madeira em questão, usada até na próxima Ilha das Flores, frente ao Corvo. Estes utensílios não eram obrigatoriamente fabricados nas próprias ilhas, eram adquiridos por trocas de outros bens.<br />Mas os próprios coordenadores científicos pontualmente vão fazendo pesquisas cirúrgicas mais apuradas caso a caso. Tem razão, a Ilha do Corvo era habitada por pessoas tão pobres que não tinham possibilidades de «comprar» ferramentas de ferro. Mesmo as vidraças não eram usadas no século XVII, por ser um material muito frágil. Por isso vou alterar a primeira página, até já colorida, quanto às janelas das casas. Adiantei o acabamento dessa página só para mostrar à população qual o aspeto final do trabalho, em traço a tinta-da-china e cor. E aqui está o valor que tem o BDBD: mostrar o invisível quando finalmente se vê o livro nas livrarias, já pronto.<br />Pois tem também razão, caro Santos, a água, pela respiração através dos poros do barro, consegue uma frescura e até um sabor especial. Também sou fã do barro.<br />Intervenha sempre<br />Atenciosamente<br />José Ruy<br />José Ruyhttps://www.blogger.com/profile/02969237940248693659noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2511251463369336844.post-3344953154428226222016-06-18T14:08:50.304+01:002016-06-18T14:08:50.304+01:00Saudações,
Espero que esses esboços, comentários ...Saudações,<br /><br />Espero que esses esboços, comentários e curiosidades estejam incluídos na edição a papel,mesmo ultrapassando a "norma" das 48 páginas!... É uma mais valia como complemento da obra.<br />Quanto à vasilha, ainda bem que tem uns "revisores" bem atentos - o caneco (esteticamente) resultaria bem, mas seria um elemento destoante numa ilha em que as árvores eram raras (predominava os arbustos) e sendo as povoações "pobres", até o ferro é luxo...(se estou errado, corrijam-me).<br />Boa opção por não colocar uma vasilha debaixo na mesa e continuação do bom trabalho.<br />E um extra: a água sabe MUITO bem é numa vasilha de barro...Mais fresca ao natural, não há! :-) <br />ASantoshttps://www.blogger.com/profile/04778863354880821952noreply@blogger.com